sexta-feira, outubro 19, 2007

Teoria das Vacas

Diante do artigo de hoje do Carlos Heitor Cony.
(Referente e aplicável ao desenvolvimento da teoria das vacas.)
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1810200705.htm (UOL/FSP - assinantes)

Por assunto emendado.

Pois aqui se estabelecem bases para maior meditação e para conferir sobre, enfim, qual base monetária (em economês, “lastro monetário”) melhor se assentariam os negócios humanos se as vacas, em arrobas de “peso vivo”, viessem-lhes a expressar a unidade monetária d valor pelos negócios a efetuar. Pois comparada à moeda de lastro apenas mineral fica evidente: como moeda, quantificada para comparar em unidades de valor equivalentes não início do tempo, a biologia suplanta a mineralogia - espécie e valor.

E aqui se funda a Teoria econômica à qual, em moeda, se acrescenta o valor vital da vaca como moeda em trânsito. Pois muito mais úteis e proveitosas seriam moedas ou notas onde estivessem carimbadas as caras das vaquinhas tal como a elas haveria de ser referir o Cony com o coração mais enternecido do que eu diante da grandeza do valor do próximo (gado vacum) através do qual o homem além de já tê-la por moeda em arrobas peso, foi também o predador histórico tal como hoje sob desprezo do quanto representa esse lastro biológico em realidade objetiva capaz de sustentar no tempo sua própria biologia como insuperável moeda natural – e, não mais pela ficção do valor do mineral tão levado a sério como era a ficção pelo “ouro” até 1973 – para depois virar a ficção que está aí e nada justifica) Pois a Vaca já foi moeda como reserva de valor e de troca. Ao qual como maná provindo dos céus a cada tempo, soma-se o produto do gradiente biológico, auto expansivo – agora medido em mesma métrica pela qual se mede a inércia da moeda mineral. Pois eis aí a raiz da cegueira.Ou seja, o pecado mortal cometido em economia política e aplicada. A potencia biológica foi desprezada, em favor da incapacidade mineral. E pelo símbolo a reger economia e humanidade, sucumbiu Eros ao cinzel de Tanatos a dissipar-lhe energia. E a moeda, mineral inerte, enfim reprime a biologia. Impera pela ficção de valor a inércia como unidade de medida, ao invés de sê-lo pela métrica natural da biologia expansiva e economicamente mais capaz. Substituída, no entanto pelo mineral: moeda incapaz de produzir o mesmo efeito no tempo. Pois o maná natural existia. Existia o almoço grátis que um moço metido a engraçado um dia enunciou como se fosse o sabichão da história a interpretar os brilhos dourados do totem que erigiu para acreditar.

E jamais se perguntou sobre o assunto. Como aliás todos embarcaram na mesma canoa até hoje. E quem por último criticou a própria teoria de valor?

valor exato vital medido a prazer. Pois além de moeda a vaca é ente erótico assentada sobre a Terra. E tida como medida em arrobas peso em moeda e valor conversível. Onde, verifica-se a biologia animal supera, auto-expansivo por unidade de peso e a ritmo certo - sustamente biologicamente com demanda monetária e oferta em arrobas peso se ajustam biologicamente ao mesmo compasso: pois a gestação da vaca difere apenas poucos dias das nossas queridas mulheres. Estas certamente muito mais doces do que as vacas. Mas economicamente, as vacas sempre serão adoráveis em moeda e valor de troca. eficácia do valor mineral. Simples agente de desperdício a exigir trabalho inútil para produzir na unidade de tempo o mesmo valor - tal como se comparam moedas no tempo. Eis o grande equívoco da humanidade. aprofundada em revisão sobre teorias de valor. - Proposta pela contabilidade objetiva pelo gradiente do valor vital - tese associada.

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